Primus AD by Mauricio R B Campos

Sci-fi post apocaliptic about artificial intelligence (in portuguese)

Primus ad

Quando a humanidade buscou outros mundos para explorar e iniciou a terra formação do sistema solar, não imaginava que estava semeando sua própria destruição. Com a complexidade necessária para as tarefas que as máquinas precisariam executar, sua programação foi levada ao máximo, e quando as forças telúricas pressionaram as máquinas ao extremo, um relâmpago de consciência se formou nos confins do sistema: Primus Ad. A Batalha de Basamortu Quando um planeta colônia é invadido por forças hostis, cada um deve lutar por sua vida e o seu direito de chamar aquele planeta de seu.

Genre: FICTION / Science Fiction / General

Secondary Genre: FICTION / Science Fiction / Military

Language: Portuguese

Keywords: Terminator, War, Sci-fi

Word Count: 3621

Sales info:

The book is now the 14º in Amazon (Brazil) rank (cat. Sci-fi post-apocaliptic) - 09.20.2014 datas


Sample text:

O processo de terraformação de Marte jamais teria alcançado êxito no tempo em que foi executado se não houvesse a ajuda dos robôs. Quando as primeiras máquinas Huŏxīng 3.0 chegaram a Marte, encontraram as incipientes colônias humanas. Totalmente dependentes dos suprimentos trazidos a intervalos regulares da Terra. Já as máquinas eram autossuficientes, programadas para encontrar no solo marciano o que precisavam para criar réplicas de si mesmas, e materiais para construção das indústrias de gases do efeito estufa, as quais transformavam dióxido de carbono em oxigênio. Cada nova nave que chegava ao planeta vermelho trazendo suprimentos para a comunidade humana, uma nova leva de máquinas chegava, para ajudar no processo de terraformação.

Além dos robôs humanoides classe operário, chegaram os semeadores. Os semeadores eram grandes robôs saltadores, os quais aproveitavam da atmosfera rarefeita do planeta para executar saltos de até trinta metros de altura em sua locomoção. Eles traziam em seu bojo uma colônia de bactérias que cultivavam e espalhavam pelos vales e planícies marcianas. As bactérias, desenvolvidas especialmente para esse fim pelos geneticistas terrenos, se reproduziam velozmente e através da fotossíntese transformavam o dióxido de carbono em oxigênio.

Por muitos anos esses robôs continuaram esse processo de terraformação, até que houve um consenso entre os cientistas que a água existente nos polos marcianos não derreteria na velocidade necessária para a criação de um ambiente propício à vida humana.


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