O Trem by Anna Grego

O Conto

Depois de uma grave acidente, os passageiros acordam com o trem totalmente soterrado e cercados por criaturas aterrorizantes.

O trem

Um dia como qualquer outro. A volta do trabalho. A viagem naquele mesmo trem como em todos os dias. Os mesmo problemas de todos os dias...Mas... Quando a velocidade do trem aumenta os passageiros sabem que há algo errado. Muito errado. Depois de um grave acidente, coisas terríveis acontecem aos sobreviventes que vão para em Móbida, a cidade morta.

Genre: FICTION / Horror

Secondary Genre: FICTION / Short Stories (single author)

Language: Portuguese

Keywords: Trem, acidente, monstros, sobreviventes, Morbia, mortos, horror, terror, conto, livro, trens, metro, subway

Word Count: 1796

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Estou começando a carreira e quero expandir. Por hora com algumas publicações independentes como o Romance Exílio e algumas antologias como O lado sombrio do Sítio.


Sample text:

Aos poucos vou acordando.

Ao respirar, percebo um cheiro de poeira. Acabo tossindo, as costas doem. Depois todo meu corpo parece reclamar. Meus olhos estão pesados. Quando os abro sinto poeira cair e fazê-los arder. Ainda está escuro.

Não estou no meu quarto. Onde estou?

Minha última memória foi entrar no trem da Linha sete Rubi na volta de mais um dia difícil de trabalho, o trem era vermelho, novo, estava cheio, mas estranhamente com poucas pessoas para o horário. Aquele horário não se conseguiria nem dar um passo ali dentro. Acordei naquela manhã disposto a por as cartas na mesa com meu chefe autoritário. Enfrentá-lo, pois já não aguentava tanta opressão, e se necessário pediria demissão. Mas não tive coragem. E me odeio por isso. Ele falou mais alto, me humilhou e abaixei a cabeça como sempre faço. Abnegado. Covarde. Era assim que me lembrava de como entrei naquele trem. Derrotado.

 Alguns lampejos surgem.

O trem. Havia algo errado. Estava muito veloz. As pessoas começaram a gritar. Muitas caíram no chão por conta da velocidade. Tão veloz, a ponto de que os que caíram não conseguiam se levantar. Os gritos desesperados tomam minha lembrança. Teria o condutor enlouquecido? Eu estava recostado no fim do vagão ao lado da porta aberta para o vagão seguinte. Não conseguia me mover. E meu peito doía com a pressão.

Uma luz muito forte iluminou e cegou todos que tentavam ver o que estava acontecendo. Depois, um estrondo muito forte e tudo apagou.

 


Book translation status:

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