O infinito não tem pressa by pedro marangoni

Contrapor racional às farsas da sociedade, política, religião.

O infinito não tem pressa

 Nota: serão aceitas ofertas apenas de tradutores nativos na língua de destino, buscando uma profundidade de versão que só um nativo, mergulhado desde o nascimento em uma cultura própria, com seus vícios e virtudes, poderá atingir. 

Este não é um livro politicamente correto. Os conceitos nele contidos não sofrem a influência ridícula e ficcional das religiões, não acata as imposições ditas científicas incompreensíveis e aceitas sem contestação, nem as inconsequentes, teóricas e irreais prosopopeias acadêmicas, não se curvando às pressões de grupamentos raciais, políticos ou sociais que em nome do chamado “politicamente correto” querem impor sua incapacidade e incompetência como direito às benesses conseguidas pelo esforço dos demais. A primeira parte, A angústia de Deus,é uma teoria mais plausível, mais digerível, do surgimento do Universo, sem dogmas e deuses barbados fabricando criaturas pouco funcionais, com intestino grosso e delgado, pâncreas, amígdalas e outros complementos estranhos -por quê não uma que se alimentasse de ar, por exemplo- e, na segunda parte, Os filhos do Nada, uma vez deixado claro que somos fruto do acaso, sem prêmios ou castigos de hipotéticos céus ou infernos, tento fazer um balanço do caos que é a vida inteligente no planeta, nossos muitos erros e poucos acertos em busca de um rumo, tentando fugir da Grande Manada, a terceira e simbolicamente derradeira parte... Nota: A LÍNGUA NATIVA DO TRADUTOR DEVE SER A MESMA PARA A QUAL SE VAI TRADUZIR

Genre: SOCIAL SCIENCE / Essays

Secondary Genre: PHILOSOPHY / Essays

Language: Portuguese

Keywords: religião, política, racismo, sociedade, crítica social, filosofia, ateísmo

Word Count: 15.675

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Uma edição impressa em 2000  (1000 exemplares, esgotada)


Sample text:

(sobre um mineral arrogante...)

No absurdo da obviedade, onde óbvio é sinônimo de dogma, aceitamos sem mais pensar a divisão hierárquica entre seres vivos, inanimados, animais, minerais, vegetais.... E os vivos, em racionais e irracionais baseados em pura especulação. Não temos nenhuma diferença dos minerais quando se trata de viver ou morrer. Vida, pelo conceito que a define, só pode existir se houver morte, esta é que especifica a outra, algo com final. Mas a morte dos vivos é apenas uma transformação igual à de qualquer mineral no decorrer do tempo, de sua vida também. Uma transformação química, que torna a pedra, areia, a água em vapor, que oxida o ferro, que nos torna uma massa de minerais dissolvidos no solo, dando origem às outras composições. Os ditos seres brutos, como um mineral, tem uma vida superior, mais uniforme, menos vulnerável que nós, humanoides, simples estágio efêmero, aleatório, que não consegue se manter nesta fase senão por uma parcela ínfima de tempo, retornando ao estágio mineral. Somos um incidente num mundo uniforme. Acreditamos que nosso desgovernado cérebro é um complemento que nos distingue em superioridade, quando em verdade nos condena à constante angústia de nos situarmos no Universo, em meio a outras formas já estabilizadas e tranquilas.


Book translation status:

The book is available for translation into any language except those listed below:

LanguageStatus
Spanish
Already translated. Translated by Annie Ceron
Author review:
Tradução perfeita, mantendo a fluidez do texto. Boa comunicação autor/tradutora

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