Presa em seu laço by Dill Ferreira

Às vezes o destino nos apresenta o amor da maneira mais inusitada possível.

Presa em seu laço

Era para ser apenas alguns dias de descanso no mato. Longe da correria na qual eu vivia na cidade... Porém, surgiu em meu caminho, na verdade fui eu que entrei nas terras dele, um orgulhoso e arrogante matuto, que me tiraria do sério. Não bastasse tudo isso, ele também era o mais lindo cowboy que já vi em toda minha vida. Começaria aí meu grande tormento. Minha provável aposentadoria amorosa, ou quem sabe, libertação!? Eu só sei que meu mundo, minha independência e meus costumes ficariam abalados, e provavelmente nunca mais seriam os mesmos, depois de Victor.

Genre: FICTION / Contemporary Women

Secondary Genre: FICTION / Romance / Romantic Comedy

Language: Portuguese

Keywords: romance, comédia, cowboy, mulher, risos, fazenda, amizade, mato, natureza, contemporaneo

Word Count: 42.083

Sales info:

Uma comédia romantica elogiada por leitores do gênero. Possui diversas resenhas positivas de blogueiros. Na amazon e Skoob.

Disponível em formato digital pela Amazon, teve milhares de dowmloads. A versão física encontra-se esgotada no momento.

Estando dispinível para compra internacional pela Amazon da versão em Português.

 


Sample text:

— Estamos chegando? — Ela pergunta indo para o banco do passageiro ao meu lado e fechando rapidamente o vidro da porta. O que eu acabo de fazer do outro lado.

— É o que parece, mas um sem noção passou aqui agora e quase me sufocou com a poeira que deixou para trás. — Ruth ri do meu mau humor e fica calada do meu lado até chegarmos. Quando nos aproximamos da fazenda eu reconheço a tal caminhonete que passou por nós.

— O mal-educado pelo visto parou aqui na fazenda do seu tio. Aquele é o carro que passou por nós — falo apontando para a 4x4 preta totalmente coberta pela poeira da estrada.

— Acho que sei de quem é aquele carro. — Ruth fala e começa a sorrir quando surge na porta da casa um homem alto e moreno que usa botas e calças jeans apertadas com uma camisa xadrez horrorosa. Na cabeça um chapéu de couro e não é possível ver quase nada do seu rosto.

— Se ele trata assim as visitas quando estão chegando fico imaginando como não será o dia que partirmos. — Minha amiga sorri alto o que não entendo, afinal, que graça tem em estar com o rosto e os cabelos cobertos de terra....

Desço lentamente após observar o cumprimento fraterno entre ambos. Logo sou captada por dois olhos negros, brilhantes e de expressão enigmática que me olham mais do que devia. Certamente ri pelo que fizera.

 

 


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