Jardins de Luar by Ambra Blanchett

“Finais do séc. XVIII em Portugal, na planície alentejana. Isabel Rebelo, segunda filha de um morgado, ingressa no convento por ordem paterna para evitar dar-lhe um dote.

Jardins de luar

“Finais do séc. XVIII em Portugal, na planície alentejana. Isabel Rebelo, segunda filha de um morgado, ingressa no convento por ordem paterna para evitar dar-lhe um dote. O direito sucessório há herança paterna comtempla apenas o primogénito varão e, a Isabel resta apenas o convento. Cinco anos mais tarde, recusa-se a fazer os votos definitivos e a madre superiora indica-lhe um lugar de mestra numa casa senhorial, sem o conhecimento do pai. Ao chegar ao solar depara-se com um conde ainda jovem transbordando uma aura de virilidade que a deixa louca por ele. Isabel enceta um jogo de sedução e erotismo com Sua Senhoria, capaz de fazer corar a mais depravada das meretrizes.
Mas ela tem segredos que o conde Manuel Afonso de Barbosa desconhece e os problemas começam quando o ganancioso morgado pai de Isabel contrata um cigano para a encontrar e ainda extorquir dinheiro ao conde.
Quando a paixão e a luxuria dão lugar ao amor, as suas vidas começam a unir-se e o conde tem que tomar uma decisão difícil para a sua vida. Parte para o Brasil com a sobrinha para cuidar das fazendas e arrisca-se a perder Isabel para sempre ou fica e assume a paixão que o consome, enfrentando os medos que o perseguem há anos? “ 

Genre: FICTION / Historical

Secondary Genre: DRAMA / European / Spanish & Portuguese

Language: Portuguese

Keywords: romance de época, livros em portugues, romance histórico, romance erótico

Word Count: 66 563

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Sample text:

Descer ao jardim e sentar-se junto à fonte italiana, onde se refresca e descansa das tarefas do dia de trabalho antes de ir dormir, funciona como um bálsamo para a sua beleza e foi-se tornando um hábito noite após noite desde que viera para o solar. Se pudesse, se o acto não fosse uma ousadia por parte de uma rapariga bem-nascida, tirava o espartilho de barbas de baleia, o vestido, o saiote e andaria por ali só com os calções interiores e o corpete de cambraia. Descobriu nos últimos meses que a indumentária feminina é o equivalente a uma masmorra para o seu corpo. O tempo de permanência no convento não usou roupa apertada e deu graças a Deus por isso. Detestava espartilhos e muito raramente os usava, mas aqui, no solar do homem mais poderoso da região, seria uma ignomínia tal acto.

A densa folhagem dos arbustos e as árvores de porte alto que cobrem parte do enorme jardim francês, que se alonga em toda a extensão da largura da casa- nas traseiras- proporcionam um ambiente fresco durante o dia.


Book translation status:

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English
Translation in progress. Translated by gisele flor
Spanish
Already translated. Translated by Samantha Rossiñol
Author review:
Bom trabalho e a cumprir prazos. Recomendo.

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