A Sala da Morte II: Taxista n.º 538 by Ana Folhadela

Adult's Thriller Erotic Violent Novel Book 4

A sala da morte ii: taxista n.º 538

«A Sala da Morte II: taxista n.º 538» é o quarto livro de um conjunto que versa sobre mundividências que existem, radicalmente sexistas e patriarcais, vincadamente incómodas e imorais, cuja existência a generalidade das pessoas prefere escolher ignorar. É um livro extremamente violento e sexualmente explícito, destinado exclusivamente a um público adulto. Trata-se da continuação do terceiro livro da colecção, «A Sala da Morte».

Residindo anónimo no país de origem do Dois, na companhia do Dois, da Três de Ela, Ele encontra-se definitivamente rendido ao estranho ambiente familiar que criou com os sequestros. Com uma nova sala da morte já montada, o aparecimento de um outro serial killer em cena vem perturbar a estabilidade e colocar em perigo a liberdade de Ele e do Dois.

Confrontado com a possibilidade da perda e ainda com a descoberta da gravidez da Três, Ele não tem outra hipótese que não seja aceitar o auxílio do pai do Dois.

Genre: FICTION / Erotica / Science Fiction, Fantasy & Horror

Secondary Genre: FICTION / Horror

Language: Portuguese

Keywords: Erotic, Novel, Adult, Horror, Sexual violence, Gender violence, Rape, violação, psicopatas

Word Count: 46784

Sales info:

Livro disponibilizado na Amazon a 16 de Abril de 2019.

34 unidades encomendadas entre os dias 16 e 26 de Abril.


Sample text:

O monstro não tem essa noção. Nem tal lhe passa pela cabeça, ao monstro. Mas seria bom que a fosse ganhando, o monstro, porque a minha paciência começa a esgotar-se, para continuar a aturar os amuos - fechado dentro da caixa, fazendo-se de morto, com a tampa fechada - do monstro. Um dia a minha paciência vai esgotar-se, monstro. E talvez seja ainda durante o meu tempo de vida e para teu espanto, do monstro.

Como ele previra, quando o Dois chegou à empresa tinha a polícia à espera dele. Apesar de ter repetido que bastava consultarem o GPS do táxi para verificarem que ele tinha ido, sem paragens, do local do bar onde tinha esperado pela cliente que não aparecera para a empresa, o táxi já tinha sido levado pela polícia científica e o relatório de todos os elementos recolhidos só seria junto ao processo quando a sua análise completa estivesse terminada, o que, pelo tempo normal que levaria a que se juntava o excesso da trabalho e falta de pessoal daquele departamento, não fazia esperar que viesse a ser conhecida alguma conclusão pelo menos durante os meses seguintes.


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